O autismo é 97% genético, sendo que 81%, decorre da carga genética de seus pais, ou seja, herdado, podendo ser encontrada essa alteração no pai ou na mãe ou nos dois, já cerca 18% dos casos ocorre a mutação genética do próprio feto e ainda de 1 a 3% é ambiental, mas este “ambiente” não tem a ver com o afeto dos pais ou relação com o ambiente que a criança vive, mas sim do ambiente do útero e no processo de parto.
A ciência hoje busca cada vez mais conhecer com exatidão a etiologia que definem o TEA, ou seja, quais são os marcadores que estão presentes em uma pessoa com autismo. Atualmente diversos estudos apontam possíveis ASSOCIAÇÕES, podendo ser ligada a fatores pré, peri (durante o parto) e pós-natais, alguns deles são:
Mas, atenção! Um fator que esteja ASSOCIADO não significa que seja o CAUSADOR!
Exemplo: Um bebê nasceu com menos de 36 semanas e com 2 anos foi diagnosticado com TEA. Então, o baixo peso pode estar ASSOCIADO ao TEA, mas não significa que seja a CAUSA do TEA.
Fatores de risco:
Pré-natal
• Idade dos pais (acima de 35 anos)
• Estresse e ansiedade
• Utilização de medicação antiepilética (Ácido Valpróico)
• Diabete gestacional
Perinatais
• Complicações com o cordão umbilical
• Nascimento prematuro (abaixo de 36 semanas)
• Parto cesária
• Doenças congênitas
Pós-natais
• Anomalia cerebral
• Gênero masculino
• Infecção respiratória
• 5º minuto APGAR (nota dada ao bebê quando nasce, no 1 minuto no 5) menor que 7
• Atendimento Especializado •
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